O jogo disponibiliza batalhas de 1×1, 1×2, 1×3 e 2×2, das mais variadas formas. Também podem ser realizadas missões do modo arcade, que liberam personagens. Cada personagem possui seu golpe especial e cada um tem um golpe específico, além do poder da “apelação máxima”, que é o “bankai” (coisa do anime). Começa-se com 5 personagens liberados, e você pode liberar mais uma porção. O jogo não é primeira pessoa. Alguns personagens, como o Komamura (Cara-de-fuinha), são muito “chatos” de derrotar, pois, se conseguem fazer o golpe “bankai”… é muuuuito apelão. Heheh… Um detalhe que é problemático: Se você está de costas para seu inimigo, você precisa de tempo para se virar (visto que se movendo normalmente ele não vira-se), e isso é uma coisa que você não tem. Outro probleminha é que se o jogador está “no ar”, depois de um golpe, é possível ficar dando “hits” no que está voando. Eeeeita, apelação, hein! Heheheheh! Detalhe: alguns mapas fazem você cair – para onde, sei lá – e você perde vida. Também alguns especiais sugam mais vida que outros.
E vamos para a batalha! Como eu já disse, dá pra ser feito até 2×2 (você e um computador contra eu e um computador ou eu e você contra dois computadores – a menos que você tenha o multi-tab, que permite 2×2 humano), e não necessariamente um vai lutar contra outro. Se um dos aliados dormir, fica 2 contra 1. Como sua “HP” é pequena, sua equipe tem um determinado número de vidas (isso pode ser modificado). Ou seja, se você morrer, sua vida vai voltar a encher, mas uma vida sua já era. (Ficou confuso, mas entendível!). Existem diversos mapas engraçados, como um que vem uma fênix na sua direção se você cortar todas as cordas, ou outro que se você fizer um shumpo (espécie de teleporte rápido) você cai (go to the hell!) e perde bastante HP. Para você acertar um especial, precisa antes acertar uma espécie de pré-golpe, além de ter a reiatsu suficiente para tanto. E – não sei se mencionei – certos especiais deixam efeitos no campo (congela, deixa em chamas, essas coisas).