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segunda-feira, 14 de março de 2011

Destroy all humans! 2

foi um dos mais originais títulos \”inspirados\” em \”Grand Theft Auto\”. Apesar da semelhança entre a estrutura de ambos, o título da produtora Pandemic mudou completamente de assunto: saíram os gângsteres e vieram os E.T.s – ou melhor, a caricatura que se fazia deles na década de 50, em meio aos escândalos de Roswell e aos impagáveis filmes sobre esses seres cabeçudos. Só essa mudança trouxe frescor ao gênero, ainda mais por incorporar bastante humor, de preferência, bizarro. Agora, o anti-herói Crypto Sporidium 137 está de volta, numa seqüência que não traz muitas mudanças em relação ao antecessor. O jogo está mais solto devido à eliminação das partes de ação furtiva, privilegiando a ação, mas conta com os mesmos problemas técnicos do antecessor e um humor que ficou um pouco desgastado.
Nada de \”paz e amor\”
\”Destroy All Humans!\” possui a mesma mecânica do primeiro game, ou seja, é um jogo de ação que traz combates com armas e livre exploração de um mapa grande, com diversas missões para realizar e itens para pegar. Em jogos desse formato, os veículos exercem papel importante, mas aqui – um óvni, no caso – ele é menos requisitado. Porém, quando é necessário, a nave pode causar uma boa dose de destruição.
O game agora acontece em 1969, em plena era do \”paz e amor\”. O subtítulo do game – \”Faça guerra, não faça amor\” – já começa a virar o conceito da época, em que os Estados Unidos viviam um inferno chamado Vietnã. Mas o game, alheio a isso, se limita a fazer piadas. Depois do primeiro jogo, o alienígena Crypto conseguiu dominar os humanos, fingindo ser o presidente dos EUA. Ele vivia feliz, redescobrindo os prazeres da carne, já que sua espécie havia abandonado há muito tempo a modalidade de reprodução a dois. Mas tudo desmorona quando sua nave espacial é atingida por um ataque nuclear da antiga União Soviética.
Assim começa mais uma guerra dos alienígenas contra os humanos. Na verdade, inicia lutando contra a raça humana – Crypto também terá pendengas com ingleses e japoneses, ou seja, mais oportunidades para desfilar humor sobre a cultura pop na terra da rainha, e ninjas -, mas, mais para frente, o conflito fica maior.
Vida de alienígena.
Em termos e controle, o título também é similar ao antecessor. Ou seja, típico de um game de aventura em 3D com tiro: um direcional controla o deslocamento e o outro, a visão. Há uma mira no centro, que indica o local da trajetória do tiro e o objeto de ações como a telecinese, ou seja, movimentar algo com a força do pensamento.
Você começa com a arma de choque, mas em pouco tempo ganhará a primeira arma nova do game, a Dislocator, um lançador de discos que faz os alvos passearem para lá e para cá – de vez em quando, até atropelam Crypto. Mas as que vêm mais para frente são mais destrutivas. Uma delas faz chover um meteorito, e pode destruir prédios inteiros. O outro é Gastro, uma pequena nave com um holograma que ataca quem chegar perto de Crypto, além de ser uma metralhadora verbal tão intensa quanto Chris Rock (lembra da voz da zebra Marty, da animação \”Madagascar\”?)
Mas o arsenal de guerra não compõe as únicas armas do alienígena. Ele ainda possui o poder da mente, que permite manusear objetos e até mesmo os oponentes. Você pode arremessá-los para longe ou jogar um barril explosivo onde haja inimigos; a utilização é bastante ampla. Além disso, como no antecessor, é possível tomar os corpos de outras pessoas.
Se fizer isso quando ninguém estiver vendo, o disfarce é perfeito. Mas, mesmo que tenham visto, é só fazer o comando \”free love\”, que faz as testemunhas dançarem e esquecerem do assunto. Por uma limitação de programação, as lembranças só duram até se acesse uma nova quadra, quando, como um milagre, tudo passa despercebido. Sim, não faz o menor sentido, mas é algo que lhe será útil.
O truque de entrar no corpo alheio tem menos importância agora, já que seu uso é obrigatório apenas para conseguir a confiança de certas pessoas, essenciais para o andamento da missão. Ademais, quase tudo pode ser resolvido com força bruta. Quem gosta de ação, talvez brinde a mudança, mas é inegável que ficou mais repetitivo.

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